segunda-feira, 31 de outubro de 2011

LUCAS!!!

Olá meus amores...

Depois de um tempinho sumida aqui do blog (trabalho tá tomando todo o meu tempo) venho com a notícia tã tão esperada:

Estou com dezesseis semanas de gestação e consegui descobrir o sexo do baby: É UM MENINO!!! Um meninão lindo...

Lucas na área galera! Tá grandão e saudável, crescendo e me engordando que é uma beleza!
Tô feliz que nem pinto no lixo... kkkkk!

Agora é a hora de comprar roupinhas, brinquedinhos e tudo mais.

Já estou pensando no chá de fraldas viu?! Quem tiver idéias por favor poste aqui, pois estou cheia de dúvidas!!!

Bjinhos estaladinhos meus e do Lucas!!! ;)

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

SEIOS... SERÁ QUE VÃO CAIR???

Bom dia amores...

Estava olhando aqui no espelho e dei uma reparada no peitão, tá graaaaaaaande pra daná!!!
Comecei a pensar no estado que ele vai ficar depois de amamentar; todo mundo fala que vai despencar depois que eu começar a amamentar...
Desesperada com as consequências da amamentação, lá fui eu atrás do meu guru, o Google para obter maiores informações e gostei do que li. Vejam abaixo:

Seios após amamentação

Dra. Luciana Pepino

Futuras mamães vaidosas que querem amamentar podem relaxar: ao contrário do que muita gente imagina, amamentar não causa, nem aumenta, a flacidez nos seios.

Um estudo divulgado em novembro do ano passado concluiu que amamentar não tem efeito sobre a flacidez ou diminuição dos seios. O estudo foi elaborado pelo cirurgião plástico da Universidade do Kentucky, Dr. Brain Rinker. Ele ficou intrigado para ver se tinha sentido o pedido da maioria das mulheres que o procurava para realizar implantes no seio: que ele consertasse os estragos causados pela amamentação. O Dr. Rinker concluiu que não é o fato de amamentar e sim o de engravidar, engordar, fumar e envelhecer que causam os estragos que ele procura consertar.


Amamentar só faz bem para a saúde e beleza da mamãe e do bebê!
Então porque boa parte das mulheres discorda da ciência e bate o pé de que amamentar derruba sim os seios?

O que ocorre é que as mamas aumentam muito de volume durante a gravidez, já que as glândulas que irão produzir o leite se desenvolvem (independente da vontade da mulher de amamentar ou não). Então a pele tem que esticar para comportar esse aumento, ela pode ficar flácida quando voltar ao normal. Dessa maneira a gravidez tem sim um papel na flacidez dos seios, mas o tempo de amamentação não. Amamentar por 2 anos (como recomenda a Sociedade Brasileira de Pediatria) não vai deixar a mulher com os seios mais flácidos do que aquela que amamenta por um mês.

O que estica muito e depois volta ao normal gera flacidez, como ocorre com a barriga na gravidez ocorre nos seios, o processo é parecido. Não amamentamos pela barriga e mesmo assim elas ficam flácidas e cada vez mais, após cada gravidez. Aliás o estudo concluiu que o número de gestações tem sim efeito na flacidez dos seios.

Tem mulheres que relatam por exemplo que amamentavam mais em um seio do que no outro e esse “caiu mais”. Porque isso acontece então? Porque no seio que produziu mais leite foi melhor preparado pelo corpo para a amamentação, suas glândulas mamárias se desenvolveram mais e é por isso, e não porque o bebê sugou mais ali, que esse seio tende a cair mais do que o vizinho. O importante é isso, essa preparação para a amamentação que ocorre durante a gravidez, e que é fisiológica e incontrolável, que altera os seios e não a amamentação em si.

Outros fatores que comprovadamente influem na flacidez dos seios são idade, genética, tamanho das mamas, fumo e falta de exercício físico.

Além de não derrubar os seios amamentar tem um fator positivo na beleza da mulher: ajuda a recuperar o peso conquistado durante a gestação. O estudo abaixo sobre benefícios da amamentação para a saúde da mulher esclarece que amamentar exclusivamente o bebê nos primeiros 6 meses de vida faz com que a mulher perca uma média de 500g por semana. O estudo mostra ainda que além de ajudar na recuperação do peso, a mulher que amamenta tem menos risco de desenvolver câncer de mama e de ovário mais tarde e menor risco de sofrer fraturas no quadril por osteoporose quando chegar na menopausa.

Fiquei mais tranquila com o que lí e espero ter ajudado à outras mamães de 1ª viagem como eu!!

Bjos beeem grudentos à todos! ;)

terça-feira, 18 de outubro de 2011

TRANSLUCÊNCIA NUCAL: O QUE É?!

TRANSLUCÊNCIA NUCAL, TN e RASTREIO COMBINADO DO 1º TRIMESTRE e AMNIOCENTESE.



O exame de TN é uma ultrassonografia que visa principalmente medir o tamanho de uma prega que se apresenta na nuca do feto por conta de um acúmulo de líquido subcutâneo na região cervical e que é de melhor visibilidade entre a 11ª e a 13ª semanas + 6 dias.

A TN se apresenta na ultra como um feixe luminoso e que dependendo do seu tamanho pode definir uma maior ou menor possibilidade do feto ter algum tipo de síndrome ou uma cromossomopatia ou simplesmente uma insuficiência cardíaca, mas nada neste exame é definitvo, pois ele mostra a possibilidade e não a certeza. Então não se desesperem diante de um resultado negativo.

A grosso modo a medida limite deve variar entre 2,5 e 3,0cm levando em consideração a idade gestacional em que a mãe se encontra. Então uma medida que pode parecer normal numa determinada idade gestacional, irá ser considerada anormal numa outra. Esses cálculos normalmente são feitos por um programa de computador baseado no resultado de estudos coordenados pela Fetal Medicine Foundation (http://www.fetalmedicine.com/)

Neste exame, além da TN, também é medido o comprimento crâneo caudal e são verificados a normalidade do ducto venoso e a presença de osso nasal, pois com a análise destas observações combinadas pode-se ter uma maior chance de avaliar as possibilidades de alguma anormalidade fetal, do que se fosse analisada a medida da TN isoladamente.

Esse exame é imprescindível para saber se o bebê tem chances de ter sindrome de down, por isso é importantíssimo que toda gestante o faça entre a 11ª e a 14ª semana de gestação.

Além da TN, existem outros detalhes no 1º ultrassom que podem identificar indícios de Sindrome de Down, como a formação do osso nasal a formação dos vasos sanguíneos próximos ao coração.

Graças a Deus meu bebê está crescendo perfeitamente, sem nenhum problema inicial. A TN está normal, o ossinho do nariz tá formadinho, tá tudo bem com meu nenem!

É bom lembrar que esse é apenas o 1º exame para detectar imperfeições e/oi má formações no bebê. Em cada fase da gestação existe um exame diferente, então é bom ficar atenta!

Agora é fazer o pré-natal direitinho e torcer muito pra que venha com muita saúde e beeem gordinho pra eu apertar muuuuito!
Em nome do Senhor!

Bjoks!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

DECISÃO TOMADA: PARTO NORMAL!!! CESÁREA SÓ EM ÚLTIMO CASO...

Achei na internet uma matéria da Folha de S.Paulo, escrita pela Cláudia Collucci, uma matéria bem legal que fala sobre alguns exercícios que feitos na hora do trabalho de parto, diminuem a chance de uma cesárea… e mamãe anda preocupada com essas coisas porque ela quer que meu nascimento seja parto normal.
Olha que legal a matéria, tem até umas figurinhas mostrando alguns exercícios:
Praticar exercícios fisioterápicos durante o parto aumenta a tolerância à dor, reduz o uso de fármacos e diminui o tempo até o nascimento do bebê, conclui um estudo feito no Hospital Universitário da USP. Entre as grávidas que fizeram as atividades, o índice de cesarianas ficou em 11%. A média, na instituição, é de 20%.
No SUS, a taxa de cesáreas é de 28% e na rede privada e suplementar chega a 90%. A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda que o índice seja de, no máximo, 15%.
Na pesquisa, foram avaliadas 132 gestantes do primeiro filho, com gravidez a termo: 70 foram acompanhadas por fisioterapeuta e fizeram os exercícios preconizados no trabalho de parto e outras 62 tiveram acompanhamento obstétrico normal, sem os exercícios. As gestantes do estudo foram orientadas a ficar em várias posições, fazer movimentos articulares e pélvicos, relaxamento do períneo e coordenação do diafragma.
A fisioterapeuta Eliane Bio, autora do estudo, diz que, além da redução do número de cesáreas, os exercícios diminuíram a dor e a duração do trabalho de parto -de 11 para 5 horas. “Nenhuma parturiente do nosso grupo precisou de analgésico.” No grupo controle, 62% usaram drogas de analgesia.
No Brasil, exercícios no trabalho de parto estão restritos aos poucos centros médicos que incentivam o parto normal, mas, em países como a Inglaterra e a Alemanha, vigoram há mais de 40 anos. Na França, toda grávida é orientada a fazer ao menos 12 consultas com o fisioterapeuta no pré-natal.
Segundo Bio, os exercícios remetem à livre movimentação que, no passado, a mulher tinha em casa durante o parto. “Temos que estimular as habilidades do corpo da mulher para o parto, prevenindo traumas no períneo, levando a uma vivência menos dolorosa, resgatando a poesia do nascimento.”
Segundo ela, os procedimentos fisioterápicos preconizam a participação da mulher em todo o processo de parto, com a livre escolha de posições durante as contrações.
O obstetra Artur Dzik, diretor da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana, diz que o estudo é benfeito (prospectivo, randomizado e com um número significativo de voluntárias). “Tudo o que estimula responsavelmente o parto normal é bem-vindo num país com altíssima incidência de cesárea.”
Para ele, o ponto principal do trabalho foi ter mostrado que o acompanhamento fisioterápico retarda a necessidade de analgesia, diminuindo o tempo do trabalho de parto.
Na opinião de Renato Kalil, ginecologista e obstetra da Maternidade São Luiz, o mérito do trabalho de Bio é ter “colocado no papel” a eficácia dos exercícios. “Minhas pacientes fazem isso há 22 anos, mas ainda são exceções. Na maioria dos hospitais, a grávida fica deitada esperando a hora da cesárea.”
Ele pondera que o trabalho não consegue demonstrar de que forma ocorre o relaxamento provocado pelos exercícios. “Um médico adepto da cesárea diria que seria preciso medir os impulsos elétricos do músculo para comprovar o relaxamento. Mas, na prática, sabemos que a movimentação funciona.”
exercicios para a hora das contrações
exercicios para os intervalos das contrações